quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Evolução histórica da interface Homem-máquina.

A evolução histórica da interface Homem-máquina é o resultado de diversos desenvolvimentos verificados em diferentes domínios ao longo dos anos.

  • Em 1968, Ivan Sutherland criou o primeiro sistema de Head-Mounted Three Dimensional Display também conhecido por capacete 3D. Em virtude desta descoberta, este investigador ficou conhecido como o precursor da realidade virtual.
  • Em 1968, a NASA criou um ambiente virtual que permita aos utilizadores indicar comandos por voz, manipular objectos virtuais através do movimento das mãos e ouvir voz sintetizada com som 3D. O som 3D tenta reproduzir, no sistema auditivo humano, sensações idênticas às escutadas no mundo real
  • Em 1969, Myron Krueger criou o Videoplace, capturando imagens de pessoas que participavam na experiência e projectando-as em 2D numa tela em que as pessoas podiam interagir umas com as outras e com os objectos projectados nesta.
  • Em 1987, a VPL Research foi pioneira na comercialização de produtos de realidade virtual como a luva de dados (Dataglove) e o capacete de visualização (Eyephones).
  • Em 1987, a VPL Research foi pioneira na comercialização de produtos de realidade virtual como a luva de dados (Dataglove) e o capacete de visualização (Eyephones).


Segundo a relação homem-maquina, existem 3 níveis:

  1. Reactiva - nesse nível, as opções e feedback são dirigidos pelo programa, havendo pouco controle do utilizador sobre a estrutura do conteúdo;
  2. Co-activa - apresenta-se aqui possibilidades do utilizador controlar a sequência, o ritmo e o estilo;
  3. Proactiva -
o utilizador pode controlar tanto a estrutura quanto o conteúdo.


Fonte: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=teorias+da+interactividade&meta=

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